Após algumas reuniões para explicarmos a nossa ideia, e debatermos as possibilidades de execução, surgiu o primeiro desenho.
Recordo-me que quando abrimos o e-mail e vimos o desenho, ficamos em silêncio durante alguns minutos a observar. Não era bem o que tínhamos idealizado, iria criar um impacto visual maior do que estava idealizado.
Foi então que surgiu a ideia de aproveitar o declive do terreno e "esconder" o máximo possível a casa.
Foi ia que chegou-se ao projeto final, tendo-se conseguido inserir a casa na paisagem e futuramente ser parte integrante da mesma com impacto visual e ambiental muito reduzido ou mesmo dele regenerador.
No esboço da planta interior, foi tida em atenção todo o gasto em materiais, a casa de banho e a cozinha fazem paredes meias, conseguindo assim poupar em canalizações e futuramente em água, designada por zona húmida. O corredor foi encurtado para que esse espaço pudesse ser aproveitado para colocar dois roupeiros (divisão de arrumos e quarto), respeitando sempre as áreas, as medidas mínimas exigidas por lei e a percentagem de iluminação de cada divisão.
E assim chegamos ao projeto de arquitetura, com o mesmo já podíamos avançar para a próxima etapa: Entrada na Câmara Municipal do projeto de arquitetura para aprovação.
"Uma boa arquitetura nada mais é que um projeto que atenda as necessidades do cliente, de acordo com a região em que está inserido, através do conforto ambiental visando o menor impacto à Natureza" 💚
Sem comentários:
Enviar um comentário